terça-feira, 25 de março de 2014
Helena Rizzo
Eleita a melhor chefe do mundo. https://www.facebook.com/bonieamaralguiarestaurantes/posts/278257759003012:0
segunda-feira, 24 de março de 2014
Continuação da matéria da Veja Rio- Excelente
Os donos de restaurantes cariocas costumam ser benevolentes com as próprias mazelas. Eles atribuem os problemas a um fenômeno que no mundo dos negócios é chamado de dores do crescimento — ou dificuldades e problemas provocados por uma súbita expansão. Às vésperas da Copa do Mundo, quando deveremos receber 1,3 milhão de visitantes, nas contas do Ministério do Turismo, novos restaurantes pipocam pela cidade. Entre março e maio, mais dez casas de alto nível serão abertas apenas no eixo Barra-Zona Sul. Com isso, a taxa de rotatividade nos salões, o famoso entra e sai de funcionários, tem batido em níveis alarmantes. Segundo a FGV, 45% dos profissionais deixam o emprego antes de completar um ano de trabalho, enquanto 28% não permanecem nem seis meses no posto. Os restaurateurs afirmam que assim que os funcionários ganham traquejo partem para outro estabelecimento, sendo necessário treinar novamente os recém-chegados. A solução nesse caso é clara e passa pela retenção desses profissionais. Mesmo em um negócio de menor porte, é possível premiar as melhores atuações, cobrar resultados e envolver o funcionário, de maneira geral. Famoso por prestar serviços de excelência em seus estabelecimentos, em cidades tão distintas como Nova York, Londres e Singapura, o chef francês Daniel Bouloud desenvolveu um sistema de reciclagem em suas casas. Diariamente, trinta minutos do expediente são dedicados a aulas sobre tipos de uva ou à degustação de pratos que entraram no cardápio. Uma atitude simples, que não requer grande investimento, mas resulta em equipes mais comprometidas, satisfeitas e dispostas a tratar bem aqueles que em última instância pagam seus salários."
Matéria da Revista Veja Rio, no último final de semana- Excelente
"Displicência à Mesa
Um dos traços mais notórios do carioca é atribuir a culpa por nosso serviço capenga aos funcionários diretamente envolvidos no atendimento. Isso é um equívoco. O principal culpado é o patrão, o dono do lugar. Especialistas na área apontam para o fato de que a maioria das gafes identificadas na pesquisa tem origem na falta de treinamento das equipes. A título de comparação, basta dizer que nos Estados Unidos os estabelecimentos gastam, em média, vinte horas mensais com o aprimoramento de sua brigada. Por aqui, em geral, essa carga horária não é atingida nem mesmo em um ano inteiro. "Em 95% dos casos verificamos que o profissional chega sem nenhuma experiência, observa a operação e, uma semana depois, já é jogado no salão", afirma Clarisse Sette Troisgros, mulher do chef Claude Troisgros e responsável pelo projeto de capacitação Garçom Carioca. Para os empresários que enxergam no investimento em treinamento um custo excessivo e desnecessário, um levantamento feito pela Fundação Getulio Vargas mostra que o bom atendimento pode aumentar as vendas em até 65%. "Quem não investe na melhoria do serviço, na prática, está perdendo dinheiro", confirma Rosa Moraes, diretora de hospitalidade e gastronomia da Laureate Brasil, braço nacional de um dos maiores grupos de educação do mundo. E nem mesmo um craque das panelas é capaz de reverter as pisadas na bola que acontecem no salão. O inglês Nicholas Lander, que já foi do ramo e hoje trabalha como crítico de gastronomia do jornal Financial Times, defende a ideia de que grandes cozinheiros não geram necessariamente grandes restaurantes. Do Nobu, em Nova York, ao Il Vino, de Paris, ele conta em seu livro, The Art of the Restaurateur, a história de vinte casas premiadas dos principais centros gastronômicos mundiais e conclui: a competência e as habilidades dos proprietários na gestão do negócio são primordiais para uma vida longa e sadia.
Um dos traços mais notórios do carioca é atribuir a culpa por nosso serviço capenga aos funcionários diretamente envolvidos no atendimento. Isso é um equívoco. O principal culpado é o patrão, o dono do lugar. Especialistas na área apontam para o fato de que a maioria das gafes identificadas na pesquisa tem origem na falta de treinamento das equipes. A título de comparação, basta dizer que nos Estados Unidos os estabelecimentos gastam, em média, vinte horas mensais com o aprimoramento de sua brigada. Por aqui, em geral, essa carga horária não é atingida nem mesmo em um ano inteiro. "Em 95% dos casos verificamos que o profissional chega sem nenhuma experiência, observa a operação e, uma semana depois, já é jogado no salão", afirma Clarisse Sette Troisgros, mulher do chef Claude Troisgros e responsável pelo projeto de capacitação Garçom Carioca. Para os empresários que enxergam no investimento em treinamento um custo excessivo e desnecessário, um levantamento feito pela Fundação Getulio Vargas mostra que o bom atendimento pode aumentar as vendas em até 65%. "Quem não investe na melhoria do serviço, na prática, está perdendo dinheiro", confirma Rosa Moraes, diretora de hospitalidade e gastronomia da Laureate Brasil, braço nacional de um dos maiores grupos de educação do mundo. E nem mesmo um craque das panelas é capaz de reverter as pisadas na bola que acontecem no salão. O inglês Nicholas Lander, que já foi do ramo e hoje trabalha como crítico de gastronomia do jornal Financial Times, defende a ideia de que grandes cozinheiros não geram necessariamente grandes restaurantes. Do Nobu, em Nova York, ao Il Vino, de Paris, ele conta em seu livro, The Art of the Restaurateur, a história de vinte casas premiadas dos principais centros gastronômicos mundiais e conclui: a competência e as habilidades dos proprietários na gestão do negócio são primordiais para uma vida longa e sadia.
domingo, 23 de março de 2014
Comer faz bem!
" Embora algumas pessoas acreditem que o pão integral seja mais saudável que o pão branco, todos os pães são importantes numa alimentação balanceada. O farelo e o germe do trigo são removidos no processamento da farinha de trigo branca, porém, para repor essas perdas, são acrescentados ferro, vitamina B1 e niacina. O pão branco também é beneficiado com cálcio, e contém duas vezes mais desse mineral que o pão integral: 110 mg por 100 g em comparação a 54 mg pela mesma quantidade de pão integral."
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